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quarta-feira, 27 de abril de 2011

A FÉ TEM QUE SER MAIOR QUE A INFORMAÇÃO!


Abraão ouviu um dia a voz de Deus. “Sai de tua casa...” Ele obedeceu e foi sem saber para onde ia.

No curso dos anos de peregrinação—e foram décadas—ele conheceu Deus. Muitas vezes Deus falou com ele em sonho. A leitura do Gênesis nos mostra que na maioria das vezes a voz de Deus se fez ouvir sem anjos ou aparições objetivamente gloriosas. O que se lê é: “Apareceu o Senhor...” “Falou o Senhor...” “Disse o Senhor a Abraão...” Há obviamente a visita dos três anjos e a manifestação do Anjo do Senhor. Essa manifestação teve características de fisicalidade e objetividade. Os circunstantes participaram e de comida e bebida foram servidos. Mas na noite mais escura e na hora mais dramática nada se diz além de um “Disse o Senhor a Abraão...” e a recomendação era para que imolasse o seu filho em sacrifício a Deus.

Abraão, antes de tudo, dissera: “Eis-me aqui Senhor...” Quando caminhava com Isaque na direção de Moriá, o garoto, suspeitando que algo horrível estava para acontecer, lhe diz “Meu pai”—insinuando que desejava falar. A resposta de Abraão é a mesma: “Eis-me aqui, meu filho...” Abraão já conhecia tanto a Deus que sua fé prescindia de explicações. Ele se tornara um homem livre da necessidade de informação para seguir. “Onde está o cordeiro para o holocausto?”—indagava o aflito Isaque. “No monte do Senhor há visão”—é o que diz o texto no original. Ele, literalmente, não andava pelo que via e nem pelo que sabia. Abraão andava porque conhecia a Deus, mesmo que nada soubesse de Seus Caminhos.

Existe a fé que quer saber o caminho para decidir se segue. Mas a verdadeira fé não tem perguntas a fazer. Sabe de Deus. Por isso, discerne duas coisas:

1. Quem conhece a Deus não precisa de explicações.

2. Quem conhece a Deus sabe que mesmo não tendo a “visão” das coisas, mas em Deus há visão. Deus sabe por mim. Deus vê por mim. Abraão creu e isto lhe foi imputado como justiça! Eu quero aprender a confiar e crer assim também.

Isto certamente não torna a existência mais fácil, mas com certeza conduz ao lugar onde todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Afinal, eu não sei, mas Ele sabe por mim; eu não vejo, mas Ele vê por mim. E eu só enxergo o invisível pela fé. E minha fé é que Deus sabe e vê por mim e por você. De minha parte, só tenho que dizer: “Eis-me aqui, Senhor!”

quarta-feira, 20 de abril de 2011

VOCÊ CRÊ NAQUILO QUE VOCÊ NÃO VÊ?



Eliseu, o profeta, pediu a Deus em favor de seu ajudante, o seguinte:

“Senhor, abre-lhe os olhos, para que veja que mais são os que estão conosco do que os que estão com eles”.

Jesus perguntou a Seus discípulos quando estava sendo preso:

“Ou não crêem que se eu pedisse meu Pai não enviaria legiões de anjos?”

Também é Jesus quem diz:

“Eu vi Satanás cair do céu como um relâmpago!”

E diz mais:

“Em verdade vos digo que os anjos dos pequeninos vêem a face de meu Pai, em favor deles, de dia e de noite”.

E, na mesma toada, vêm dezenas de outros textos, tanto da Antiga Aliança quanto da Nova, todos garantindo que entre nós e o que vemos, existem milhares de forças e poderes que não vemos.

Desse modo, percebemos apenas uma porção extremamente pequena da realidade. E digo não apenas acerca da realidade que vemos [da qual somos quase totalmente ignorantes], mas, sobretudo, da realidade invisível, a qual somente pode ser acessada pela fé, e que é muito mais lotada de vida do que o mundo que vemos.

Eu sei que estou sendo visto o tempo todo. Visto por anjos, demônios e muitas criaturas que não vejo. Não as vejo, mas sei que existem; e sei que me conhecem...

Para não irmos muito longe..., basta dizer de modo reduzido que Jesus e Paulo viam muito mais o mundo que não se vê do que o mundo que se vê.

Ora, quem perde esse sentido das coisas..., mas insiste em dizer que vê, se assemelha a um cego que se oferece para dar aula em classe de cirurgia oftalmológica.

Não é possível ler o Novo Testamento é continuar não aceitando que a fé em Jesus é cheia de seres invisíveis, de lutas, de confortos e de socorros espirituais.

Quem pensa que lida apenas com o que se vê faz-se presa fácil de tudo o que existindo não se vê.

Daí Paulo dizer que nossa luta maior não é contra o que se vê, mas contra o que se não vê, e que se manifesta de modo perversamente organizado no mundo, na forma de Principados, Potestades, Poderes, Tronos, e Soberanias diversas...

Mas a maioria prefere crer que o mundo é feito, em seus maiores poderes, de Osamas e Obamas...

Não! Os Osamas e os Obamas são apenas pequenos coadjuvantes em uma trama muito mais sofisticada, para qual ambos estão igualmente cegos...

Ah, quem dera nossos olhos se abrissem para vermos tudo o que está rolando nas regiões invisíveis...

Então, veríamos como nossas ações, pensamentos, eleições de importância, causas, valores, significados, etc. — repousam sobre muito do engano que nos é administrado por tais poderes espirituais.

Eu ousaria dizer que se os nossos olhos se abrissem talvez percebêssemos que 99% do que chamamos de importante sejam apenas imposições do mundo dos manipuladores espirituais.

A grande especialidade desses seres, quando são hostis, é distrair a nossa existência em relação ao que seja o real sentido de viver.

Ora, Jesus disse que eles não somente influenciam, mas também disse que eles podem habitar mentes e possuir pessoas, que, pela entrega, tornam-se um com tais forças...

É por esta razão que o convite é para que se ponha o capacete da salvação, se vista a couraça da Justiça de Jesus, se calce os pés com o Evangelho da paz, se empunhe a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, e que se tenha sempre o escudo da Fé, com qual se pode apagar as setas inflamadas e envenenadas desses poderes hostis; e isso sempre vestindo a verdade como roupa intima do ser.

Quem não tiver tais percepções não sobreviverá nos dias maus que se avizinham do mundo.

Nele, que nos ordenou que andássemos vigilantes,
Caio
www.caiofabio.net

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O porque da aliança no quarto dedo

Você sabe por que se usa a aliança no quarto dedo?? Eu não sabia até que resolvi pesquisar um pouco e achei uma lenda chinesa que tem uma explicação legal pra isso.

Os polegares representam os pais.
Os indicadores representam teus irmãos e amigos.
O dedo médio representa a ti mesmo.
O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge.
O dedo mindinho representa teus filhos.
Agora junta tuas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a ti mesmo, como na imagem do inicio do post.
Agora tenta separar de forma paralela teus polegares (representam teus pais), vc vai notar que eles se separam porque teus pais não estão destinados a viver contigo ate o dia da tua morte, una os dedos novamente.
Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam teus irmãos e amigos), vc vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.
Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam teus filhos) estes também se abrem porque teus filhos crescem e quando já não precisam mais de nos,se vão, una os dedos novamente.
Finalmente, tente separar teus dedos anelares (o quarto dedo que representa teu cônjuge) e vc vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegues separá-los.
Isso se deve ao fato de que um casal esta destinado a estar unido ate o ultimo dia da sua vida e é por isso que o anel se usa neste dedo.
Algo curioso e legal saber!

O LIVRO DO CORDEIRO


Não anuncie aos outros, de modo nenhum e de forma nenhuma, o que você faz. . . Nem mesmo o anuncie a você próprio. . . Observe que nosso Senhor não se detém ao dizer que você não deve tocar trombeta diante de você e proclamá-lo ao mundo; você nem o deve anunciar a você mesmo . . . havendo-o feito secretamente, não vá pegar o seu livrinho e anotar: «Bem, eu fiz isto. É claro que não contei a mais ninguém o que fiz» . . . Na verdade, eis o que disse nosso Senhor: «Não mantenha contabilidade nenhuma desse tipo; não escriture nenhum livro-razão espiritual; não mantenha contas de lucros e perdas em sua vida; não escreva um diário, nesse sentido; esqueça-o. ! .”

Qual é o resultado disso tudo? É glorioso. É assim que o Senhor o explica. Diz Ele: «Você não precisa manter a contabilidade. Deus o faz. Ele vê todas as coisas e registra tudo. E você sabe o que Ele vai fazer? Vai recompensá-lo publicamente» ... Se nós simplesmente esquecermos a coisa toda e fizermos tudo para agrada-10, veremos que Deus tem uma contabilidade. Nada que tenhamos feito será esquecido; nosso ato mais diminuto será lembrado. Você se recorda do que Ele disse, em Mateus 25? «. . .estava. . . preso e fostes ver-me. . .» E eles perguntarão: «Quando foi que fizemos tudo isso? Não nos consta que o tenhamos feito». «Certa¬mente que sim», Ele responderá; «está no Livro».

Ele guarda os livros. Devemos deixar com Ele a contabilidade. «Você sabe», diz Ele, «você fez tudo secretamente; mas Eu o recompensarei abertamente. Pode ser que Eu não o recompense abertamente neste mundo, mas, tão certo como você vive, Eu o recompensarei publicamente naquele Grande Dia. . . em que será aberto o grande Livro. . . e Eu lhe direi: Muito bem, servo bom e fiel. . . entra no gozo do teu Senhor»